Lula prometeu recriar o Ministério da Cultura, que teve seu fim no governo Bolsonaro.
Na noite de 30 de outubro, o Brasil teve a notícia que tem um novo presidente: Luiz Inácio Lula Da Silva. Durante a sua campanha ele reforçou bastante que pretende voltar com o ministério da cultura, inclusive nesses tempos antes da definição ele deu uma entrevista dizendo que pretende fortalecer o setor cultural para fortalecer a economia e a geração de empregos.
“A gente deveria estimular, e isso vai ser motivo de um grande debate, para ver se a gente consegue fazer com que a cultura se transforme em uma indústria poderosa geradora de riqueza, geradora de empregos”, falou em agosto em um encontro com o então candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo PSB, Marcelo Freixo, na capital fluminense.
Visando a importância de preservar, defender e incentivar a cultura e os profissionais que vivem dela, a chapa Lula-Alckmin elaborou junto aos partidos PT, PSB, PCdoB, PV, PSOL, REDE e SOLIDARIEDADE, o Programa de Reconstrução e Transformação do Brasil.
Dentro do meio cultural, eles pensaram:
1. Construir políticas para reestruturar a cadeia produtiva cultural, severamente prejudicada durante a pandemia e duramente perseguida pelo atual governo
2. Viabilizar novas e mais oportunidades para a juventude, com acesso à educação e à cultura, promoção, qualificação e geração de empregos de qualidade
3. Estimular a indústria do turismo, grande fonte de geração de empregos, por meio da valorização da cultura, do patrimônio histórico e da biodiversidade brasileiras e do ecoturismo
4. Reafirmar o compromisso com os direitos humanos, a cultura e o reconhecimento da diversidade, que proteja as pessoas de todas as formas de violência, opressão, desigualdades, discriminações e que garanta o direito à vida, à liberdade, à memória e à verdade.
5. Garantir a liberdade artística.