Jada Pinkett Smith se abre sobre ser diagnosticada com alopecia

Escrito por Rodrigo Silva 14/02/2023 às 19:40

Capa Jada Pinkett Smith Foto: Divulgação
  • Facebook
  • WhatsApp
  • X (Twitter)
  • ícone de compartilhar

Quase um ano após o escândalo do Oscar de 2022, Jada Pinkett Smith reflete sobre o que aprendeu com a alopecia.

O Oscar de 2022 gerou uma grande movimentação após o escândalo de Will Smith e Chris Rock. O polêmico tapa foi divulgado publicamente, o que chamou muita atenção para Jada Pinkett Smith. Sofrendo de alopecia, um distúrbio autoimune que ataca os folículos capilares, Pinkett-Smith perdeu os cabelos nos últimos anos. Mas mesmo estando constantemente sob os olhos da câmera, a atriz de 51 anos não deixa que aparências superficiais a impeçam de compartilhar sua beleza com o mundo.

Em entrevista ao The Guardian, Pinkett Smith compartilha “Aprendi muito sobre desapego. E aprendi uma beleza mais profunda dentro de mim, sendo capaz de deixar meu cabelo solto”. Ela reflete mais sobre seu diagnóstico chamando-o de “um grande professor. Tem sido difícil, assustador – porque especificamente como mulheres negras, nos identificamos muito com nossos cabelos. E foi assustador. Eu realmente tive que cavar fundo e ver a minha beleza além da minha estética”.

Capa Jada Pinkett Smith

Foto: Reprodução

A apresentadora do Red Table Talk certamente não deixou a alopecia dominar sua confiança e continua a capacitar a si mesma e a outras mulheres por meio de seu trabalho. Sua nova série de documentários, “African Queens: Njinga”, será lançada este mês na Netflix.

Como produtor executivo e narrador, Pinkett Smith explora a vida da Rainha Njinga de Angola. Esta série inclui entrevistas com especialistas juntamente com reencenações históricas e planos para mostrar a vida das governantes femininas mais icônicas da África. A atriz multitalentosa também assinou contrato para um livro de memórias, que será publicado neste outono americano.

À luz do próximo lançamento de African Queens, Jada Pinkett Smith refletiu sobre o poder das mulheres negras. “Na maioria das famílias negras, as mulheres são a cola. Elas são as matriarcas, as tecelãs do amor, as líderes do conhecimento espiritual dentro de nossos lares”.

Smith também conta as dificuldades que teve como negra na indústria do entretenimento, mas agradece à avó pelo sucesso. A avó de Pinkett Smith, que a criou principalmente, ensinou-a desde tenra idade a superar, não importa o desafio que se apresentasse. Apesar de todas as dificuldades que a artista enfrentou, não há dúvida de que ela seguiu os ensinamentos de sua avó.

Confira abaixo o vídeo no YouTube:

ícone

Recomendados para você