Preto Zezé, presidente da CUFA, é eleito uma das 500 pessoas mais influentes na América Latina

Escrito por André Bernardo 23/09/2022 às 11:15

capa preto zezé Foto: Divulgação

Preto Zezé está dando continuidade de um legado de mais de 20 anos

O empresário e ativista Preto Zezé, o responsável por criar a CUFA, atingiu um patamar seleto. Ele foi eleito uma 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina. Quase 200 pessoas fazem sua estreia na lista e, além do fato de que mais de um terço dos 500 mais influentes são mulheres, a diversidade da América Latina se reflete de outras formas. A lista não é um ranking e não está relacionada com a fortuna das 500 pessoas.

Os 500 da América Latina traçam o caminho rumo à recuperação e são exemplos de resiliência em fazer acontecer na região, influenciando o progresso. A edição de 2022 inclui empresários, investidores, empreendedores, artistas e atletas. A motivação tem mais a ver com o valor que geram em seus setores, seja por meio da criação de empregos, seu peso nas economias locais ou seu apoio a iniciativas relevantes.

A CUFA, grande projeto do Preto Zezé promove atividades nas áreas da educação, lazer, esportes, cultura e cidadania, como grafite, DJ, break, rap, produções audiovisuais, basquete de rua, literatura, além de outros projetos sociais. Originalmente fundada em 1999 na  Cidade de Deus, hoje está presente em todos os estados brasileiros e em outros 15 países.

Além disso, promove, produz, distribui e veicula a cultura hip hop através de publicações, discos, vídeos, programas de rádio, shows, concursos, festivais de música, cinema, oficinas de arte, exposições, debates, seminários e outros meios. São as principais formas de expressão da CUFA e servem como ferramentas de integração e inclusão social

Vale lembrar que com a pandemia do Covid-19, a CUFA criou o CUFA Contra o Vírus e o Mães da Favelas, com o intuito de combater os impactos sociais e econômicos do período. O programa atendeu famílias em mais de 5 mil favelas de todo o Brasil, mobilizou mais de R$ 425 milhões e impactou mais de 13 milhões de pessoas.

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